sexta-feira, 4 de maio de 2012

RESGATE DA RELIGIOSIDADE

         Os alunos da 7ª série, na disciplina de Ensino Religioso com a professora Neusa Galera, realizaram um trabalho de entrevista com as pessoas de mais idade do nosso município questionando como era a religião no tempo em que eram mais jovens. Como participavam de sua religião.

 PESSOAS ENTREVISTADAS:
Zulmira Pagnussatt

....Pazinato

13 comentários:

  1. Bárabara dos Santos7 de maio de 2012 às 09:52

    Sou a aluna Bárbara Dos Santos da 7ª série da Escola Estadual de Educação Básica Barão Homem de Melo, realizei um trabalho de pesquisa sobre o resgate da religiosidade, com minha vizinha.

    Sou Zulmira A. Pagnussatt, moro em São José Alto Alegre. Freqüento a religião católica. Eu participo na minha religião, indo as missas nos grupos de famílias, pastoral da saúde. A minha família a os catequistas me orientaram a participar na religião católica. Com esta orientação eu continuo mantendo o ritmo de freqüentar a minha religião e ensinar para os filhos netos....
    Na minha época de criança e adolescente, todo mundo se envolvia nos eventos e ajudava no que precisava. Nos dias de hoje diminuiu o envolvimento dos encontros e muitos grupos pararam.
    Eu não mudei o aspecto de pensar na religião ainda hoje com 79anos estou mantendo o que aprendi com a família , e passando em frente.
    A religião de épocas atrais com a de hoje,mudou o sistema mas ainda estão ajudando a comunidade. No século XXI teve transformações boas pois o bispo vem conversar nós e nos ajudar no que precisa.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Sou o aluno Pablo Demaman da 7ª série da E.E.E.B.B.H.M realizei um trabalho de pesquisa sobre o rescate da religiosidade com minha mãe.
      meu nome é Carmelise Junges Demaman resido em alto alegre minha religião é catolica me envolvo na minha religião indo as misas de domingos os meus pais me orientavam indo a igreja respeitando as pessoas participando de todas as misas cultos as domingos e ajudando a comunida , ir na igreja era uma obrigação .
      as festa de antiga mente todo mundo ajudava a começar as celebrações
      era boas as reunioẽs eles não reclemavam tanto que nem hoje .
      teve transformaçoes boas porque todo mundo hoje endia selebram mais e tem mais festas que aintigamente.

      Excluir
  2. Sou o aluno Mairon Pedrassani da 7ª série da Escola Estadual de Educação Básica Barão Homem de Melo, realizei um trabalho de pesquisa sobre o resgate da religiosidade com meu avô.


    Meu nome é Vivaldido Pedrassani, moro na comunidade de Santa Lúcia Alto Alegre e frequento a religião católica.
    Vou as missas e ajudo nos trabalhos da comunidade , fui orientado por meus pais a frequentar uma religião. Foi uma orientação firme e exigente, pois se não fosse à missa tinha que rezar o terço em casa.
    Hoje é muito difícil orientar a frequentarem a missa devido as constantes transformações que ocorrem na sociedade e também na igreja.
    Na minha época de adolescente a comunidade tinha uma participação muito assídua, porque todos iam sempre e eram orientados a participar. Diferente de hoje, a participação esta muito fraca principalmente as dos jovens.
    De antigamente para hoje ocorreram várias transformações as boas e as ruins,a boa é que entendemos o que o padre fala porque antigamente o ele rezava a missa em latim e de costas fazendo com que as pessoas levassem um terço e rezassem sozinhas, e a ruim é a exigência financeira que acaba afastando as pessoas cada vez mais da igreja.

    ResponderExcluir
  3. Meu nome é Marina Camargo Galera estudo na 7ª série da Escola Estadual de Educação Básica Barão Homem de Melo, realizei um trabalho de pesquisa sobre o resgate da religiosidade com meu avô.

    Meu nome é João Roderico da Silva Camargo moro em Espumoso, frequento a religião católica e participo das missas e encontros religiosos como grupo de família, quem me orientou na participação de uma religião foi meus pais e avós, através da participação dos encontros, missas, terços e de uma preparação semelhante a catequese. Hoje eu oriento meus filhos e netos na participação na igreja e da comunidade.
    Na minha época de criança, adolescente e jovem, todos nós éramos obrigados a participar dos encontros, terços, missas e festividades religiosas. Nos dias de hoje eu vejo pouca participação, principalmente da juventude devido ao pouco incentivo dos pais.
    Eu mudei meu aspecto de pensar sobre a religiosidade, pois antigamente a fé era encarada e vivida com mais seriedade e espontaneidade, pois tudo tinha mais sentido.
    Em minha religião teve várias transformações, de certa forma essas transformações não foram das melhores, por exemplo, a separação não era permitida em frente a igreja.

    ResponderExcluir
  4. Sou Thaualisson S. Moraes da 7ª série da Escola Estadual de Educação Básica Barão homem de Melo,realizei um trabalho de pesquisa sobre o resgate da religiosidade com a minha vizinha.


    Meu nome é Maria Érta Pasinatto. Moro em São José sou católica ajudo minha comunidade vou a igreja nas festas.
    Minha mãe foi a única a me orientar me ensinou a rezar ir a igreja e eu ensino meus filhos e netos como minha mãe me ensinou.
    Na época só tinha terço missa uma vez por mês mas eu ia na missa todo domingo. Agora quase ninguem vai a igreja na minha comunidade na missa e festa .Agora mudou o jeito de celebrar tudo diferente os terços tudo
    e as festas são iguais. As mudanças foram boas.

    ResponderExcluir
  5. Pesquisa

    Meu nome é Monalise Dendena estudo na 7ª série da Escola Estadual de Educação Básica Barão Homem de Melo, realizei um trabalho de pesquisa sobre o resgate da religiozidade com minha mãe.


    Meu nome é Simone Dendena, moro na Linha Pontão Alto Alegre, freqüento a religião católica. Eu participo na minha religião ajudando na igreja e na comunidade. Foram meus pais que me orientaram a participar de uma religião.
    Eu comecei a participar através de incentivação e orientação de meus pais que me orientaram a participar de uma religião.
    No meu tempo as pessoas iam com mais frequência do que hoje em dia, participando nas missas, nas festas, na catequese e nos encontros. Os eventos religiosos são bem mais fracos do que antes. As pessoas participam menos dos eventos, vão menos as missas, menos grupos de famílias, as crianças só vão para a catequese por obrigação, porque antigamente eles cativavam as crianças a participar e hoje obrigam, na minha época as pessoas participavam por gostar e não por obrigação. Também as pessoas eram unidas e mais introrsadas.
    Existiam mais vocações para irmãs e para Padres. Hoje a religião é mais atualizada.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Sou aluno André da 7ª série e realizei um trabalho de pesquisa sobre o resgate da religiosidade com minha avó Terezinha de Lourdes da Luz que é católica e vai todos as missas e terços de sua comunidade e aprendeu a participar de sua religião com seus pais e parentes.
      Achou muito bom o ensinamento de seus pais, aprendeu que a religião é muito importante, ensinou e orientou seus filhos e netos como seus pais lhe ensinaram, nas missas vai para aprender e ensinar.
      Não mudou nenhum aspecto que na infância e acha que mudou muito as igrejas porque elas eram mais pequenas. Acha que teve algumas transformações muito boas.

      Excluir
    2. Sou aluna Daniela de Oliveira aluna da 7ª série da Escola Estadual de Educação Básica Barão Homem de Melo, realizei um trabalho de pesquisa sobre o resgate da religiosidade com a minha avó, ela tem 49 anos.


      Entrevista

      Sou Lúcia Dressler de Oliveira, moro em Alto Alegre, frequento a religião católica, a minha participação na comunidade é ajudando, participando das missas, contribuindo, tendo fé.
      Quem me orientou foi meus pais, familhares , catequistas, professores,...Essas orientações e ensinamentos foram tendo fé, sendo atenciosa a religião, respeitando, estudando.
      Eu oriento meus filhos e netos levando-os a igreja para aprender a ter fé, orientando-os a ajudar os outros, respeitar os outros, agradecer a Deus pela vida e por tudo o que temos de bom.
      Na minha época era bem diferente, agora a juventude participa pouco das missas, meu jeito de pensar na religião é o mesmo de antes pois ajudo na comunidade quando posso. A religião mudou um pouco pois as crianças vão na missa só quando são obrigados.

      Excluir
    3. Sou Analine Arruda Dressler aluna da 7ª série da Escola Estadual De Educação Básica Barão Homem de Melo;Realizei um trabalho de pesquisa sobre o resgate da religiosidade com minha avó, ela tem 68 anos.
      Entrevista

      Sou Lucila Ritter Dressler, moro em Linha Aparecida Alto Alegre, frequento a religião católica eu participo das missas e pago o dízimo. Os meus pais me levavam nas missas e na catequese.
      Hoje ensino meus filhos e netos, a participar das missas e da catequese. Na minha época ia nas missas quem podia por livre e espontânea vontade, nos dias de hoje é tudo diferente os jovens e catequisandos são obrigados a ir nas missas.
      Mudei muito o meu aspecto de pensar na religiosidade, hoje em dia é tudo diferente, na minha época não podia ir nas missas com roupas muito degotadas e tinham que usar um lenço na cabeça para ir nas missas.
      Nas festas daquela época passavam de casa em casa pedindo a contribuição das pessoas, no meu tempo de jovem as pessoas resavam mais do que agora e participavam mais. Na minha religião no século 21 teve algumas transformações,

      Excluir
    4. Entrevista


      Sou o aluno Vinícius Rosa Dierings da 7ª série da E.E.E Básica Barão Homem de Melo realizei um trabalho de pesquisa sobre o resgate da religiosidade com minha avó.




      Entrevista.



      Meu nome é Hedi Terhost Dierings moro em Alto Alegre frequento A religião católica.
      Participo da minha religião indo as missas, festas, religiosas, rezando o terço na hora de almoçar fizemos oração quem me orientou a participar da religião foram meus pais.
      Na orientação eles diziam para ir no terço aos domingos e indo na catequese e hoje oriento meus filhos e netos falando para participar das missas e catequese dos encontros de família.
      Na minha época de criança e adolescente todas as crianças, jovens e velhos participavam dos terços e catequese. As crianças e jovens sentavam bem nos bancos da frente de um lado os homens e do outro as mulheres.
      E nos dias de hoje as pessoas participam menos quem participa mais são os idosos eu mudei porque hoje tem muitas festas para ir de sábado e muitas pessoas acabam não acordando de domingo para ir na missa.
      E antigamente todos gostavam e queriam ir nos terços hoje reclamam para ir na missa e catequese e antigamente a religião era mais praticada e teve melhorias agora os padres rezam de frente para o povo.

      Excluir
  6. Pesquisa

    Sou a aluna Taíza Turatti da 7ª série da Escola Estadual de Educação Básica Barão Homem de Melo, realizei um trabalho de pesquisa sobre o resgate da religiosidade com meus avós.


    Nos chamamos Generino e Maria Turatti, moramos em Alto Alegre e frequentamos a religião católica.
    Participamos da nossa religião indo a missa, assistindo na tv e rezando o terço antes de dormir.
    Quem nos orientou para participar dessa religião foram nossos pais.
    O ensinamento que aprendemos foi bom, pois nos tornamos pessoas melhores.
    Orientamos nossos filhos indo a catequese, rezando sempre e indo na missa também, mas sempre tem alguma desculpa.
    Na nossa época de criança, sempre tinham muitos da comunidade em eventos religiosos, se reuníamos nas festas da paróquia, participávamos de vários encontros.
    Hoje em dia quase mais ninguém participa, dizem que são católicos mas nunca participam. Os jovens mudaram muito e muito rápido.
    Hoje em dia é diferente tem de tudo, no nosso tempo não tinha nada, tinha que andar Km até chegar na igreja. Naquela época não tinha catequista era a mãe que ensinava. O padre fazia várias perguntas e se acertava passava a eucaristia ou a crisma.
    Teve várias transformações, no nosso tempo eram boas e agora mudaram não pelo melhor, mas sim pra piorar.

    ResponderExcluir
  7. Entrevista
    Eu Miguel da Silva tenho 12 anos estudo na 7ª série da Escola Estadual de Educação Básica Barão Homem de Melo fis uma entrevista com meu avô de 85 anos de idade sobre a religiosidade com a professora Neusa Galera.
    Nessa entrevista foi relatado que ele era católico,mora em Alto Alegre,sua infância foi muito difícil, ele caminhava 3 quilômetros até a escola e antes de começar a aula tinham que aprender a catequização e depois da aula caminha mais 3 quilômetros até em casa.
    A educação foi pelos pais e pela escola, quando chegava da aula ia ajudar seu pai na lavoura. Ele relatou também que mudou muito de antes para agora, as pessoas participavam mais de sua comunidade, hoje ninguém da mais valor. Está foi a entrevista que fiz com meu avô.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Pesquisa.


      Sou a aluna Talia da silva de Moura,e estou na sétima série, estudo na Escola Estadual de Educação Básica Barão Homem de Melo e realizei um trabalho de pesquisa sobre a religiosidade com a minha mãe.

      O meu nome é Ilucida da silva de Moura. Resido em Santa Terezinha Alto Alegre. E frequento a religião católica participando da missa, ajudando na limpeza da igreja, participando dos encontros de família fazendo as minhas orações a Jesus Cristo e a virgem Maria e a todos os Santos milagrosos.
      Quem me orientou e me ensinou a participar de uma religião foi os descendentes da minha família que em geração em geração a minha família foi seguindo a religião católica assim meus pais Valdelirio e Eva foram seguindo essa religião e me ensinaram a ser um cristão da religião católica.
      Esta orientação e ensinamento foi ótima porque quando eu tinha 15 anos fiz a comunhão e comecei a receber a hóstia e com 8 meses de vida passei a crisma porque naquela época quando era batizado a crisma era junto com o batismo.
      Hoje eu oriento e ensino meus filhos como fui ensinada.
      Na minha época de criança a participação era ótima porque todos participavam eram muito mais religiosos, acreditavam mais em Deus e em sua religião, e o domingo era um dia sagrado para ir a igreja, se os filhos não obedecessem apanhavam dos pais é eram obrigado a ir na igreja.
      vejo que os antigos vão mais a igreja do que os jovens porque para os jovens é perca de tempo ir a missa.
      Não mudei nenhum aspecto porque o que eu aprendi quero levar para o resto da minha vida.
      Sobre a religião de épocas atrás tudo que havia na comunidade tinha mais participação, já nos dias de hoje o adolescente não quer participar de nada na comunidade. As mudanças foram boas e algumas ruins porque na parte da obra prima teve muito melhor, já na fé não se tem tanta fé como antigamente.

      Excluir